O NOSSO TEMPO
tenho aprendido com o tempo,
que a felicidade vibra,
na frequência das coisas mais simples...
como a doçura contente de um cafuné sem pressa...
como os instantes que repousamos os olhos em olhos amados...
como aquele poema que parece
como a doçura contente de um cafuné sem pressa...
como os instantes que repousamos os olhos em olhos amados...
como aquele poema que parece
que fomos nós que escrevemos...
como o toque da areia molhada sob os pés descalços...
como o sono relaxado e tranquilo
como o toque da areia molhada sob os pés descalços...
como o sono relaxado e tranquilo
que põe todos os sentidos pra dormir...
como a presença da intimidade legítima e verdadeira...
como o banho bom que devolve forças ao corpo...
como o cheiro de quem se ama...
como o banho bom que devolve forças ao corpo...
como o cheiro de quem se ama...
como essas coisas...
como outras coisas...
simples assim...
como o nosso amor...
Rô
como outras coisas...
simples assim...
como o nosso amor...
Rô
Assinar:
Postar comentários (Atom)
oi Rô
ResponderExcluirainda bem que no amor não existem metades.
bjokas pra vc e pra Valentina ♥
Verdade. Impossível amar menos, amar mais.
ResponderExcluirMuito bom o seu poema.
beijogrande
Que possamos viver essa plenitude Rô
ResponderExcluirPoema do seu jeitinho _pleno de amor!
abraços
O amor só existe se for pleno de doação.
ResponderExcluirAbraços, Élys.
Ou vai ou racha. Ou é ou não é.
ResponderExcluirPerfeito!