na frequência das coisas mais simples... como a doçura contente de um cafuné sem pressa... como os instantes que repousamos os olhos em olhos amados... como aquele poema que parece
que fomos nós que escrevemos... como o toque da areia molhada sob os pés descalços... como o sono relaxado e tranquilo
que põe todos os sentidos pra dormir...
como a presença da intimidade legítima e verdadeira... como o banho bom que devolve forças ao corpo... como o cheiro de quem se ama...
de todas as coisas que ouvi falar sobre o amor,
nenhuma admitia meia entrega,
ninguém meio que ama,
ninguém meio que se entrega,
o amor tem que ser por inteiro,
imenso,total!!!
amar é desfazer-se de si,
de fato...
oi Rô
ResponderExcluirainda bem que no amor não existem metades.
bjokas pra vc e pra Valentina ♥
Verdade. Impossível amar menos, amar mais.
ResponderExcluirMuito bom o seu poema.
beijogrande
Que possamos viver essa plenitude Rô
ResponderExcluirPoema do seu jeitinho _pleno de amor!
abraços
O amor só existe se for pleno de doação.
ResponderExcluirAbraços, Élys.
Ou vai ou racha. Ou é ou não é.
ResponderExcluirPerfeito!