O NOSSO TEMPO
tenho aprendido com o tempo,
que a felicidade vibra,
na frequência das coisas mais simples...
como a doçura contente de um cafuné sem pressa...
como os instantes que repousamos os olhos em olhos amados...
como aquele poema que parece
como a doçura contente de um cafuné sem pressa...
como os instantes que repousamos os olhos em olhos amados...
como aquele poema que parece
que fomos nós que escrevemos...
como o toque da areia molhada sob os pés descalços...
como o sono relaxado e tranquilo
como o toque da areia molhada sob os pés descalços...
como o sono relaxado e tranquilo
que põe todos os sentidos pra dormir...
como a presença da intimidade legítima e verdadeira...
como o banho bom que devolve forças ao corpo...
como o cheiro de quem se ama...
como o banho bom que devolve forças ao corpo...
como o cheiro de quem se ama...
como essas coisas...
como outras coisas...
simples assim...
como o nosso amor...
Rô
como outras coisas...
simples assim...
como o nosso amor...
Rô
terça-feira, 30 de setembro de 2014
Eu também não...
Já não tenho paciência para algumas coisas,
não porque me tenha tornado arrogante,
mas simplesmente porque
cheguei a um ponto da minha vida
em que não me apetece perder mais tempo
com aquilo que me desagrada ou fere.
Já não tenho pachorra para cinismo,
críticas em excesso
e exigências de qualquer natureza.
Perdi a vontade de agradar a quem não agrado,
de amar quem não me ama,
de sorrir para quem ...quer retirar-me o sorriso. Já não dedico um minuto que seja
a quem me mente ou quer manipular.
Decidi não conviver mais
com pretensiosismo,
hipocrisia,
desonestidade
e elogios baratos.
Já não consigo tolerar eruditismo seletivo
e altivez acadêmica.
Não compactuo mais
com bairrismo ou coscuvilhice.
Não suporto conflitos e comparações.
Acredito num mundo de opostos
e por isso evito pessoas
de caráter rígido e inflexível.
Na amizade desagrada-me
a falta de lealdade e a traição.
Não lido nada bem
com quem não sabe elogiar ou incentivar.
Os exageros aborrecem-me
e tenho dificuldade em aceitar
quem não gosta de animais.
E acima de tudo
já não tenho paciência nenhuma
para quem não merece a minha paciência...
José Micard Teieira
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Rô
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oi Rô
ResponderExcluirPreciso trabalhar isso na minha vida, pois a minha anda curta demais rs...
bjokas =)
Hahaha Fui lendo e pensando... a Rô chutando o balde, quem diria rsrs depois vejo que o texto é de outro autor.
ResponderExcluirHá momentos...há momentos de se pingar os is e passar a limpo tudo que não nos faz sentido, isso é maturidade.
Beijos e bom dia Rô!
Oi Rô,
ResponderExcluirTB não tenho paciência, mas não brigo, simplesmente me vou.
Bjs
Boa tarde, porque temos nós que viver de teatro, nada melhor que viver sem automatismos e ser quem somos, só nos aceita quem quer.
ResponderExcluirTexto perfeito.
AG
http://momentosagomes-ag.blogspot.pt/
Oi, Rô! Eu não sabia o que significava "coscuvilhice". Acabei de procurar no dicionário e posso dizer que concordo 100% com esse texto. Muito obrigada pelo apoio pro meu vídeo! Bom saber que suas plantas melhoraram depois do granizo. Beijos!
ResponderExcluirBoa noite,achei linda sua p[agina...!
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