
a presunção e a intolerância
podem arruinar o que temos de melhor
em nossas vidas,
uma vez que somos cegos
para muitas coisas,
nós seres humanos desenvolvemos cada vez mais
uma grande capacidade de destruir
o que temos de mais belo na vida,
por falta de sabedoria,
ou ego inflado demais,
o medo pode assustar e nos fazer correr
para o que nos é seguro,
talvez o desconhecido traga consigo
o medo,
e por isso somos intolerantes,
uma vez que procuramos defesas
no que conhecemos,
somos tão incompreensivos
que não queremos entender
o outro lado da moeda,
e queremos assim impor
o que nos parece correto,
porém a verdade é relativa
e o ser humano é uma criança
que ama brincar com verdades
como se elas fossem brinquedos,
e é bem verdade,
que existe um pequeno grupo
que pode ter até
uma visão mais amplificada,
mas não deixa de ser temeroso,
porém o bravo, combate o medo,
e o medo já não se faz presente
quando entendemos o desconhecido,
aquilo que uma vez fora desconhecido,
agora se torna conhecido e tolerável,
mas somente
se tivermos vontade de entende-lo,
entender o que não conhecemos
é mais difícil do que entender
o que conhecemos,
por isso preferimos por muitas vezes
ficar na segurança da intolerância
e na ausência da sabedoria e do conhecimento,
ah, triste é aquele que é cego por opção,
pois este nada irá enxergar
em toda a sua vida...
Rô
Observar, aprender a tirar as próprias conclusões: essencial! E mudar, se necessário.
ResponderExcluirLindo texto e há tantos que mesmo não cegos, NÃO QUEREM VER!! beijos,chica
ResponderExcluirBRAVO, Rô, estamos vivendo na era dos "egos inflamados", infelizmente :(
ResponderExcluirbjs e ótimo dia pra vc
Olá Ro
ResponderExcluirUm ego mal administrado, é o maior inimigo das pessoas.
Bjux
Como no velho ditado, Rô: o pior cego é aquele que não quer ver. Belo post, boa semana!
ResponderExcluirDe vez em quando, tenho uns ataques de intolerância, Rô. Eles estão diminuindo, mas ainda preciso melhorar. Beijos!
ResponderExcluirCara Rô,
ResponderExcluirSuas palavras, como sempre, contém muita sabedoria e descrevem perfeitamente pessoas intolerantes e sei disso da pior forma, porque muitas vezes, infelizmente me comporto assim.
Tento me policiar e estou tentando me melhorar a cada dia, mas desde que estou nesta empreitada, o que descobri de mais verdadeiro é que ninguém muda ninguém, porque venho tentando me mudar e é uma tarefa muito árdua e difícil mudar a si mesmo, quanto mais querer mudar os outros... é pretensão demais!!!
Mas tenho fé em mim e o que mais quero é me tornar uma pessoa melhor, mais tolerante e mais compreensiva.
Que seus dias sejam cheios de muito amor e harmonia!!!
Bjs
Oi Rô
ResponderExcluirbela reflexão.
bjokas com carinho =)
Liiiiiiiinnnnnnnndoooooooooooooo!!!!! Beijos.
ResponderExcluirNeste tempo em que vivemos há muita gente intolerante e mt que não quer ver...
ResponderExcluirBeijo.
isa.
Querida amiga
ResponderExcluirSempre que dirigimos
os nossos pensamentos,
ao que acorda sentimentos bons
em outras vidas,
cada palavra escrita
é uma espécie de oração.
Que teu coração seja o céu
onde as palavras possa voar
buscando a esperança.
Querida Rô, seu texto é muito perspicaz, nos leva a refletir, em enxergarmos ou ficarmos cegos por conveniência, sabermos ou dizer que nada vimos, nada sabemos, pensarmos que seria mais fácil vivermos à margem de tudo para então sobreviver ao mundo tão desumano?
ResponderExcluirQuanto estudo seu texto nos remete.Parabéns!
Grande abraço!
Muito triste o cego por opção...esse morrerá com a viseira da ilusão!
ResponderExcluirobrigada pelo carinho! bjss
Ola Rô!
ResponderExcluirEu adoro o desconhecido por sentir que nos renova. E renovação é aprendizado sempre!
PS:Querida obrigada pela presença no novo espaço!
Ah!Como lhe disse la que pesquisaria, finalmente consegui adicionar o gadget de seguidor.
Te seguindo com o novo perfil!
Beijos
Minha querida
ResponderExcluirVoltando (embora ainda devagar), mas com muitas saudades e agradecendo o carinho deixado durante a minha ausência.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Lindo blog,lindas palavras e poesias!
ResponderExcluirbeijos